Trabalho Escravo.
Contemporâneo

A escravidão moderna, com tráfico humano e trabalho forçado, impacta a sociedade, com mais de 161 mil pessoas vivendo nessa condição no Brasil, segundo a ONG Walk Free Foundation.

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MPF pede ao Supremo prioridade no julgamento de ações que tratam do combate ao trabalho escravo

O Ministério Público Federal (MPF) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão prioritária de processos que tratam sobre combate ao trabalho escravo em pauta de julgamento pelo Plenário da Corte. Nas petições, a procuradora-geral da República, Elizeta Ramos, ressalta que a escravidão contemporânea segue presente como uma das piores formas de exploração do trabalho na realidade brasileira. E, nesse cenário, a prioridade dos julgamentos é necessária não somente pela relevância da questão, mas também pela demanda de resposta jurídica eficaz de combate a esse retrocesso social.

Julia Walker
SINAIT

MPF pede ao Supremo prioridade no julgamento de ações que tratam do combate ao trabalho escravo

O Ministério Público Federal (MPF) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão prioritária de processos que tratam sobre combate ao trabalho escravo em pauta de julgamento pelo Plenário da Corte. Nas petições, a procuradora-geral da República, Elizeta Ramos, ressalta que a escravidão contemporânea segue presente como uma das piores formas de exploração do trabalho na realidade brasileira. E, nesse cenário, a prioridade dos julgamentos é necessária não somente pela relevância da questão, mas também pela demanda de resposta jurídica eficaz de combate a esse retrocesso social.

Julia Walker
SINAIT

MPF pede ao Supremo prioridade no julgamento de ações que tratam do combate ao trabalho escravo

O Ministério Público Federal (MPF) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão prioritária de processos que tratam sobre combate ao trabalho escravo em pauta de julgamento pelo Plenário da Corte. Nas petições, a procuradora-geral da República, Elizeta Ramos, ressalta que a escravidão contemporânea segue presente como uma das piores formas de exploração do trabalho na realidade brasileira. E, nesse cenário, a prioridade dos julgamentos é necessária não somente pela relevância da questão, mas também pela demanda de resposta jurídica eficaz de combate a esse retrocesso social.

Julia Walker
SINAIT

MPF pede ao Supremo prioridade no julgamento de ações que tratam do combate ao trabalho escravo

O Ministério Público Federal (MPF) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão prioritária de processos que tratam sobre combate ao trabalho escravo em pauta de julgamento pelo Plenário da Corte. Nas petições, a procuradora-geral da República, Elizeta Ramos, ressalta que a escravidão contemporânea segue presente como uma das piores formas de exploração do trabalho na realidade brasileira. E, nesse cenário, a prioridade dos julgamentos é necessária não somente pela relevância da questão, mas também pela demanda de resposta jurídica eficaz de combate a esse retrocesso social.

Julia Walker
SINAIT

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Um pouco da história do combate ao trabalho escravo

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TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO EM NÚMEROS

+ DE 0 MIL
TRABALHADORES
JÁ FORAM LIBERTADOS
DESDE 1995

ENFRENTAMENTO AO TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO

Desde a primeira denúncia de trabalho escravo realizada em 1970 por Don Pedro Casaldáliga até 1995, quando o governo brasileiro reconheceu a existência do problema no território nacional, houve uma lacuna de ações estatais reconhecidas para o enfrentamento da escravidão contemporânea. 1995 foi um marco nessa luta a partir da criação do Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM) que possibilitou o registro oficial e a qualificação das condições análogas à escravidão. Os fundamentos das ações repressivas que deslancharam com o GEFM foram gestados anteriormente em um período que, sob o manto da ditadura, Auditores-Fiscais do Trabalho só podiam falar de trabalho escravo na forma de “trabalho rural” e que buscavam o melhor formato para o grupo móvel a partir de tentativas que resultaram em grupos de enfrentamento nacionais, ao invés de locais, com uma coordenação centralizada, uma história que revela a necessidade permanente de manter o tema na agenda das ações estatais. Saiba mais sobre a IN 1/1994 que reconheceu a existência do trabalho escravo no Brasil O enfrentamento repressivo à escravidão contemporânea no Brasil baseia-se nas ações do GEFM, que resgatou mais de 50 mil trabalhadores e trabalhadoras no País, e em seus desdobramentos, como a criação da modalidade especial do Seguro-Desemprego para resgatados e da Lista Suja – cadastro de empregadores flagrados pela fiscalização praticando o trabalho escravo. O enfrentamento preventivo preocupa e ocupa instituições e entidades que combatem o trabalho escravo nacionalmente e constatam a reincidência de resgatados e a incidência de trabalhadores vulneráveis em situações de trabalho escravo.
O Sinait, como entidade que representa os Auditores-Fiscais do Trabalho, dá publicidade às ações dos Auditores-Fiscais do Trabalho no combate ao trabalho escravo, denuncia e combate tentativas de fragilizar a fiscalização, em todos os âmbitos em que haja esta ameaça. Também participa de fóruns que têm o objetivo de fomentar ações para erradicar o trabalho escravo contemporâneo, como a Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo – Conatrae. Como estratégia de prevenção, foi criado o Movimento Ação Integrada, uma articulação institucional formalmente estabelecida para apoiar ações locais e regionais destinadas à modificação social, educacional e econômica de resgatados e vulneráveis ao trabalho escravo.
Para possibilitar a libertação permanente dos trabalhadores e trabalhadoras após o resgate e para impedir sua incidência no trabalho escravo, fazem-se necessárias ações que possam criar condições para a inclusão socioeconômica desse público e garantir seu acesso aos benefícios da cidadania. Com esse objetivo foi criado em 2012 um Movimento destinado a congregar esforços para fortalecer e expandir iniciativas locais de Ação Integrada dedicadas à prevenção do trabalho escravo e assistência às suas vítimas. Instituições que integram o MAI: Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (SINAIT)
Conselho Nacional de Justiça (CNJ);
Ministério Público Federal (MPF);
Ministério Público do Trabalho (MPT);
Ministério do Trabalho (MTb);
Ministério dos Direitos Humanos (MDH);
Tribunal Superior do Trabalho (TST);
Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (ANAMATRA);
Defensoria Pública da União (DPU)
Associação sem fins lucrativos criada e apoiada pelo MAI para contribuir para o fortalecimento e a implementação de iniciativas locais de Ação Integrada, promovendo seu fortalecimento técnico, político e financeiro.

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PARTICIPE Este espaço está em constante construção. Envie suas sugestões e colabore para torná-lo cada vez mais rico em informações sobre o trabalho escravo contemporâneo. A escravidão não é uma coisa do passado. O Sinait e os Auditores-Fiscais do Trabalho lutam diariamente contra a propagação de regimes que escravizam. Defendemos o povo brasileiro e contamos com sua ajuda. Saiba mais sobre essa luta e apoie o Sinait. Denuncie!